Vinte anos depois do falecimento do esposo, Dona Sinhá decidiu doar a aliança de casamento à igreja. Levou somente a sua, pois a do marido havia desaparecido no hospital e, jamais, fora reencontrada. A vicentina que recebeu a doação ficou admirada com o pequeno rubi incrustado junto ao nome do falecido.
Tempos depois, durante a comemoração da assunção de Nossa Senhora, Dona Sinhá foi visitada no hospital pela mesma vicentina, levando na bolsa um porta jóia. A mulher contou uma história que deixou os olhos de Sinhá marejados. Segundo ela, naquele mesmo dia, na hora do almoço, um homem alto, vestido de branco, havia passado algumas horas contemplando o sagrado coração de Jesus. Antes de ir embora, porém, entregou ao zelador um pequeno embrulho para ser doado à igreja. Dentro do pacote, que agora Dona Sinhá segurava, havia uma aliança com as iniciais dela, ladeadas por um rubi. No bilhete, que acompanhava a oferta, era possível ler: " Te espero na eternidade."
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Adelaide Paula